Policial preso na 3ª fase da Pregão é afastado de suas funções pelo governo

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Com suspeitas de envolvimento em um esquema criminoso de fraudes em licitações na Prefeitura de Dourados, o policial civil Ademir Almada de Goes Júnior foi afastado de suas funções junto ao Governo do Estado. 

Ele é lotado no Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops) na Capital. Em fevereiro foi remunerado com salário líquido de R$ 8.592,30, segundo o Portal da Transparência do Governo. 

O afastamento do policial militar foi divulgado no Diário Oficial desta quinta-feira (21) e prevê o recolhimento da arma, carteira funcional e demais pertences do patrimônio público. Além disso, Ademir está impedido de acessar o sistema de informação da Polícia até que dure os trâmites judiciais ao qual está sendo investigado. 

A OPERAÇÃO

Ademir está preso na 3ª Delegacia de Polícia Civil de Campo Grande após a deflagração da 3ª fase da operação Pregão, em Dourados, no dia 14 de março.

Ele seria proprietário de uma empresa de refrigeração contratada via dispensa de licitação pelo município, para prestar consultoria jurídica. Foi presa junto com ele a esposa, Maria Madalena Godoe Almada.

Além do casal, foi preso também o ex-secretário de fazenda João Fava Neto, o ex-diretor de licitações da prefeitura Anilton Garcia, que estava preso preste a sair após conquista de habeas corpus, mas foi impedido pelo novo mandado de prisão, e o tesoureiro da prefeitura, Jorge Rodrigues de Castro.

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